Para você que perdeu o primeiro e o segundo post desse diário de viagem, é só clicar nos links:

1: Planejando minha viagem à Paris Paris
2: Diário de Paris: Dia 1

Bom, como falei no Diário de Paris, dia 1, fui atrás da operadora de celular no primeiro dia e andei também pelo meu bairro. E, com internet, o céu é o limite, né? Já conseguia ir sem muita preocupação à todos os lugares.

Na verdade gente, Paris é altamente intuitiva sabe. Por mais que você não fale a língua, existem mapas, sinalizações e com o mínimo de pesquisa pré-passeio (tipo no wi-fi do seu Hotel), é possível sim ir à diversos lugares, principalmente aos mais famosos, sem a internet para ajudar. Mas no meu caso, eu queria poder completo sobre os destinos e sobre como chegar. Era muitas peculiaridades hahaha e por isso os aplicativos e o maps foram essenciais.

O segundo dia foi o momento mais esperado, mais almejado, mais TUDO da viagem: foi o dia de conhecer a Torre Eiffel! Por mais clichê e turistão que seja, não tem como nega que o sentimento de UAU quando a gente encontra ela é algo sem explicação! Ah gente, é a Torre fucking Eiffel! Sim pirei, sim fiz um book dela! Hahaha Começamos com ela de trás, sentido oposto do Jardins du Trocadéro e foi ótimo, pois a surpresa parece ser maior, sabe? Saímos do metrô e de repente PAAAAA, aquela imensidão de ferro horrivelmente encantadora <3

Minha viagem à Paris

Diário de Paris

Paris em Maio

Depois sim passeamos pelo Jardim, vimos um Carrossel. Minha mãe encantou-se com tantas flores lindas, passeamos nos arredores e fomos à pé até a Champs Élysées. Almoçamos lá em um restaurante Italiano e pegamos pratos do dia que geralmente custam só 12 euros! E vem entrada ou sobremesa + prato do dia que sempre são coisas deliciosas. Vale muito à pena!

Depois desbravamos a tal avenida e compramos coisinhas porque ninguém é de ferro, só a miga Eiffel. Achei interessante as diferenças culturais e até algumas disparidades que a gente encontra (mendigo sentado na calçada da Tiffany). Esse tipo de coisa tem em toda grande cidade, mas lá foi até meio cômico de ver em meio à todo aquele "chiquê" um senhorzinho pedindo dinheiro.

No mais, muitos lugares lindos pra fotografar né, sem condições...haja cartão de memória. Sério, cada canto que eu olho tem uma coisa linda. A melhor parte daqui é isso! Nunca fez tanto sentido tudo o que me falaram sobre "andar em Paris sem rumo" - melhor experiência, achamos cantinhos encantadores.

Vitrines, detalhes, portões. Simplesmente TUDO é lindo. Ai...quanta saudade <3